ENSINO REMOTO – Orientação aos Docentes
As discussões acerca do ensino remoto, ainda incipientes, evidenciam que as ações docentes privilegiam o material escrito, as imagens, os vídeos – e esses precisam ser acessíveis a todos os estudantes da UFSC. Obviamente, as aulas presenciais também requerem práticas acessíveis, porém, essas novas ações demandam que alguns aspectos sejam reforçados.
Desta forma, elencamos abaixo algumas dicas que devem ser incorporadas ao fazer docente para tornar as práticas e as ações mais democráticas, na medida em que atenderão aos diferentes corpos e às variadas funcionalidades.
Estes documentos visam orientar e não conduzir práticas pedagógicas únicas ou padronizadas, pois cada estudante possui características particulares que inviabilizam o uso de roteiro ou guia a ser seguido. Desta forma, pontuamos, desde já, a importância de se consultar a pessoa com deficiência sobre suas demandas, discutir possibilidades e (re) avaliar as práticas docentes sempre que necessário.
Salientamos que é fundamental conhecer o (a) estudante, portanto, informe-se com ele (a): dos limites / possibilidades do uso do computador e do tempo de permanência diante do mesmo; dos limites / possibilidades de ficar em frente à câmera e usar o microfone; da dificuldade de concentração; da realidade domiciliar (necessita de auxílio de alguma pessoa em casa para realizar atividades); da necessidade de tempo adicional para entregar/providenciar as atividades escritas; de utilização de recursos de acessibilidade; dentre outros.
Abaixo, seguem algumas orientações educacionais, conforme a natureza da deficiência e dicas para descrição de imagens:
ENSINO REMOTO UFSC orientação pessoas com deficiência física
ENSINO REMOTO UFSC orientação pessoas surdas e com deficiência auditiva
ENSINO REMOTO UFSC pessoas autistas
ENSINO REMOTO UFSC orientações pessoas cegas e com baixa visão atual
Orientações aos docentes sobre dislexia
Orientações aos docentes sobre TDAH
Orientações aos docentes sobre altas habilidades/superdotação